terça-feira, 24 de setembro de 2013

Obama diz que 'caminho diplomático deve ser tentado' com o Irã

O presidente americano, Barack Obama, disse nesta terça-feira que o Irã deve tomar medidas transparentes e verificáveis para colocar fim às suspeitas sobre seu programa nuclear.
Mas Obama afirmou na Assembleia Geral da ONU que "a via diplomática" deve ser tentada para colocar fim às divergências e melhorar as relações.


Postado por: Pedro Tunher

Morrem 9 guerrilheiros de temida estrutura das Farc na Colômbia

Nove combatentes da guerrilha Farc morreram nesta terça-feira em confronto com o Exército em uma região de selva no sudoeste da Colômbia, em mais um sinal de que não há trégua no conflito, apesar do processo de paz que transcorre em Havana.
O ministro da Defesa, Juan Carlos Pinzón, disse que o combate com a Coluna Teófilo Forero, parte das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), ocorreu na zona rural do município de San Vicente del Caguán.


Postado por: Pedro Tunher

Obama promete rever espionagem, mas diz que mundo hoje é mais estável

Minutos depois de a presidente Dilma Rousseff afirmar na ONU que a espionagem dos Estados Unidos representa uma violação dos direitos humanos e da soberania de outros países, o presidente americano, Barack Obama, defendeu nesta terça-feira que o mundo é hoje "mais estável" por causa das ações americanas na política internacional.
Obama, porém, lembrou a promessa de seu governo de fazer uma revisão das práticas da Agência Nacional de Segurança (NSA, na sigla em inglês), órgão ao qual são atribuídas as atividades de espionagem que tiveram como alvo, segundo documentos vazados pela imprensa, até mesmo Dilma e a Petrobras.
"Assim como revemos a forma como utilizamos nossas capacidades militares extraordinárias para que estejam à altura dos nossos ideais, começamos a rever a maneira como coletamos inteligência, para equilibrar de forma apropriada as preocupações legítimas de segurança de nossos cidadãos e aliados com as preocupações de privacidade que todos compartilhamos", disse Obama à Assembleia Geral da ONU.

Postado por : Mateus Vaz

Evo Morales acusa Obama de "cinismo" e de "pirataria aérea"

O presidente da Bolívia, Evo Morales, acusou o presidente de EUA, Barack Obama, de "cínico" e criticou em particular o que considera "pirataria aérea" contra ele e o líder venezuelano, Nicolás Maduro, nesta quarta-feira.
"Eu vi, perdão a expressão, muito cinismo de Obama... fala de justiça, mas é o primeiro governo que traz injustiças ao mundo, fala da paz e é o primeiro presidente que intervém militarmente nos outros países. Com intervenções, que paz vai haver?", disse Morales durante uma rodada com a imprensa na 68ª Assembleia Geral da ONU.
Postado por: Tarcisio Cardoso

Aprovação de Sarkozy sobe após ações contra ciganos

O índice de aprovação do presidente francês Nicolas Sarkozy subiu 4 pontos porcentuais em setembro, para 34%, de acordo com uma pesquisa publicada hoje, apesar das fortes críticas internacionais sobre as ações contra os ciganos no país. Já a aprovação ao primeiro-ministro François Fillon subiu 5 pontos porcentuais, para 44%, segundo o levantamento feito pelo instituto Opinionway para o jornal Metro.

Fonte: http://www.uai.com.br/htmls/app/noticia173/2010/09/12/noticia_internacional,i=179420/APROVACAO+DE+SARKOZY+SOBE+APOS+ACOES+CONTRA+CIGANOS.shtml

Postado por: Pedro Tunher

Turquia e Armênia assinam acordo diplomático histórico

Associated Press - Agência Estado
Foto: Reuters
ZURIQUE - Turquia e Armênia assinaram na cidade suíça de Zurique, neste sábado, 10, um acordo histórico para o estabelecimento de relações diplomáticas, pondo fim a quase um século de inimizade. A secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton, além do principal diplomata americano na Europa, Philip Gordon, e da ministra suíça de Relações Exteriores, Micheline Calmy-Rey, teve de intervir para fazer com que os dois lados chegassem a um acordo, após uma divergência de última hora relacionada às declarações finais que cada país faria.
No final, o documento foi assinado com cerca de três horas de atraso pelos respectivos ministros de Relações Exteriores, e não houve discursos. O acordo deve ser ratificado pelos parlamentos turco e armênio, e pode levar à reabertura da fronteira entre os dois países, que está fechada há 16 anos. A reaproximação, no entanto, vem enfrentando a oposição de nacionalistas de ambos os lados.
Postado por: Mateus Vaz

Dilma defende diálogo contra tensões internacionais

Em mais um aviso à comunidade internacional de que o Brasil não abre mão de ser protagonista na solução de tensões mundiais, a presidente Dilma Rousseff afirmou hoje que o País se situa à margem dos esquemas hegemônicos de poder. "Não somos mandatários de grandes potências, nem prisioneiros de preconceitos que opõem civilizações", enfatizou. "Com espírito aberto e construtivo, procuramos abrir caminhos que conduzem ao diálogo, pois é dele que advém o entendimento e a paz".

Leia mais em: http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,dilma-defende-dialogo-contra-tensoes-internacionais,720489,0.htm

Postado por: Tarcisio Cardoso

'É inegável que Chávez abriga Farc', afirma Serra

O candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, acusou hoje o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, de abrigar guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). "Até as árvores da Floresta Amazônica sabem que a Venezuela abriga as Farc", afirmou o tucano em entrevista à imprensa após participar de evento promovido pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide), na capital paulista. "É inegável que Chávez abriga essas Farc. Ele as abriga."

Leia mais em: http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,e-inegavel-que-chavez-abriga-farc-afirma-serra,586297,0.htm

Postado por: Pedro Tunher

De olho em obter maior influência política internacional, Brasil multiplica por 50 ajuda a governos estrangeiros em menos de 10 anos

GENEBRA – Num esforço de promoção sua imagem internacional e indicando às principais potências que o Brasil está disposto a pagar o preço de uma liderança, o governo de Dilma Rousseff multiplica suas doações internacionais para crises humanitárias, distribui cheques e faz com que alimentos cheguem principalmente a áreas de interesse político.
Dados internos da ONU obtidos pelo Estado revelam que, em menos de uma década, o Brasil aumentou suas doações em mais de 50 vezes, isso sem contar com doações bilaterais e empréstimos do BNDES, muitas vezes sem um retorno garantido.
O desembarque do País entre os doadores fez com que a ONU, neste ano, transferisse o anúncio de seu apelo mundial por recursos para um evento justamente no Brasil, amanhã. Para isso, a ONU enviará sua coordenadora de Assuntos Humanitários, a baronesa Valerie Amos. O apelo por recursos é uma ação tradicional da ONU que reune os maiores desastres humanitários do mundo e pede que doadores façam suas contribuições.
O costume diplomático é que o lançamento desse apelo ocorra em Nova Iorque, na sede da ONU. Mas, no ano passado e em busca de novas fontes de recursos, a ONU anunciou seu projeto nos países do Golfo Pérsico, de olho nas doações dos ricos emirados da região.
Para 2013, a opção foi a de transferir ao evento a outro potencial doador de peso: o Brasil.“A chegada do Brasil nesse grupo de doadores é um passo importante”, declarou ao Estado Valerie Amos, ex-ministra britânica. Segundo ela, a presença do Brasil no grupo de doadores não é importante apenas por conta dos recursos. “O que queremos é um compromisso com a ideia humanitária”, disse. A ONU não esconde que espera que o Brasil seja uma espécie de representante sul-americano entre os doadores e que convença outros países em desenvolvimento a seguir a mesma linha.
Postado por: Mateus Vaz

Rússia afirma que inspetores da ONU voltarão à Síria nesta quarta para investigar armas químicas

A Rússia espera que o Conselho de Segurança da ONU alcance um consenso esta semana para uma resolução dando apoio ao acordo que impõe a entrega das armas químicas da Síria. Mas o vice-chanceler russo, Sergei Ryabkov, disse nesta terça-feira (24) não haver garantias de que um acordo seja alcançado.
Ryabkov, falando no Parlamento russo antes de esperadas negociações à margem da Assembleia-Geral da ONU, reiterou que a Rússia não aceitará qualquer resolução que imponha medidas punitivas automáticas caso a Síria não cumpra com as obrigações previstas no acordo sobre as armas químicas.
O vice-chanceler disse ainda que os investigadores de armas químicas da ONU devem retornar à Síria na quarta-feira (25) para continuar a investigação sobre supostos ataques com essas armas no país.


Postado por: Tarcisio Cardoso

"Já é hora de pôr fim ao derramamento de sangue na Síria", diz chefe da ONU

24.09.2013/Andrew Burton/Reuters
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, inaugurou nesta terça-feira (24) os debates da 68ª sessão da Assembleia-Geral com uma nova chamada à comunidade internacional para conseguir uma saída pacífica para a guerra na Síria.
"Uma vitória militar na Síria é uma ilusão. A única resposta é um acordo político", disse o secretário-geral perante a Assembleia, na qual discursaram logo em seguida a presidente Dilma Rousseff e seu colega americano, Barack Obama, entre outros líderes.
Ban disse que "já é hora de pôr fim ao derramamento de sangue" e alcançar a paz que os sírios merecem e acrescentou que a comunidade internacional não pode estar satisfeita com o acordo sobre arsenais 

Postado por: Pedro Tunher

Tratado internacional é a melhor arma contra espionagem dos EUA, diz especialista americano

A presidente Dilma Rousseff usou seu discurso de abertura da 68ª Assembleia-Geral das Nações Unidas, nesta terça-feira (24), paracriticar o esquema global de espionagem montado pelos EUA. A brasileira sugeriu a criação de um sistema internacional para governar a internet. Para o advogado especialista em direitos civis, Alexander Abdo, um tratado internacional poderá ser uma das melhores ferramentas para controlar os abusos de vigilância entre governos.

“É preciso criar parâmetros legais para proteger os indivíduos não só nos EUA, mas no mundo inteiro. A privacidade do cidadão é parte dos direitos humanos”, disse Abdo ao R7, em Nova York.
Abdo pertence à American Civil Liberties Union (União Americana de Liberdades Civis), que foi fundada em 1920 para defender o direito de liberdade de expressão no país.
Desde os atentados de 11 de setembro de 2011, ele lidera um projeto que analisa as ações de segurança tomadas pelos Estados Unidos após o ataque da Al Qaeda. Hoje, a instituição conta com a ajuda de mais de 600 mil americanos para sobreviver e, entre seus casos mais recentes, estão a defesa de meia dúzia de prisioneiros na base americano em Guantánamo, dentro do território cubano.


Postado por: Mateus Vaz

“Internet não pode ser usada como campo de guerra”, diz Dilma na ONU

A presidente Dilma Rousseff abriu nesta terça-feira (24) na sede da ONU, em Nova York, a reunião anual de chefes de Estado na ONU com um discurso duro contra o aparato de espionagem global montado pelos Estados Unidos. Para a brasileira, as novas tecnologias precisam de regulação para que não se tornem um campo de batalha.
“As tecnologias de comunicação e informação não podem ser campo de batalha entre os Estados. Temos de garantir condições para evitar que o espaço cibernético seja instrumentado com arma de guerra”, disse Dilma durante a abertura da 68ª Assembleia-Geral das Nações Unidas.
O escândalo de espionagem foi denunciado em junho deste ano pelo analista Edward Snowden — ex-funcionário da NSA (Agência Nacional de Segurança dos EUA), atualmente asilado na Rússia. Documentos secretos vazados por Snowden revelaram que a agência espionou a presidente brasileira e a maior empresa do País, a Petrobras.
A atuação das agências de inteligência americanas no Brasil esfriou as relações entre ambos os países, obrigando Dilma a adiar a visita de Estado a Washington prevista para 23 de outubro.
Em seu discurso hoje diante de dezenas de chefes de Estado, Dilma afirmou que o caso representa um atentado à soberania do País e que exigiu “explicações, desculpas e garantias” aos Estados Unidos.
— Não podem permitir que ações ilegais tenham curso como se fossem normais. Elas são inadmissíveis.
Segundo Dilma, “a segurança de um país jamais pode ser um meio de violação dos direitos de cidadãos de outros países”.
— Sem privacidade, não há liberdade de opinião e expressão, e, portanto, não há democracia. (...) Estamos diante de um caso grave de violação de direitos humanos e liberdades civis.
Diante da falta de respostas dos americanos, a presidente brasileira disse que “não se sustentam os argumentos de que a espionagem destina-se a proteger a comunidade internacional de atos de terrorismo”.
— O Brasil sabe se proteger e não dá abrigos a grupos terroristas.
Dilma afirmou que o Brasil vive “cercado de países democráticos, pacíficos e respeitosos do direito internacional”.
— Vivemos em paz com nossos vizinhos há mais de 140 anos.
Governança global da internet
Como era esperado, a presidente brasileira afirmou que é preciso criar um mecanismo multilateral para governar a internet, cuja rede atualmente é controlada, em grande parte, pelos Estados Unidos.
Segundo Dilma, a internet deve ser fortalecida para “a construção da democracia no mundo” e que, em razão disso, o “Brasil vai apresentar um marco civil para governança e uso da internet”.
Isso deve ser feito, de acordo com a mandatária brasileira, para garantir: liberdade de expressão e privacidade; governança democrática; universalidade da rede, para o desenvolvimento social e humano; diversidade cultural; e neutralidade da rede, ao respeitar critérios técnicos e éticos.
— O Brasil vai redobrar esforços para alcançar tecnologia e segurança para se defender dessas violações.
Entenda o caso de espionagem
As relações entre Brasil e EUA se estremeceram após documentos vazados pelo ex-funcionário da NSA Edward Snowden revelarem que a agência monitorou telefonemas e e-mails entre a presidente Dilma e seus principais interlocutores, como assessores e ministros, em junho de 2012.
Os documentos foram repassados por Snowden ao jornalista americano Glenn Greenwald, colunista do diário britânico The Guardian que mora no Rio de Janeiro, e revelados pelo programa Fantástico.

Os documentos da NSA mostravam ainda que o presidente do México, Henrique Peña Nieto, também fora espionado no ano passado, quando ainda era candidato à Presidência.
Após a denúncia, apresentada no início de setembro, o Brasil pediu explicações formais e por escrito. Naquela mesma semana, Dilma e Obama se encontraram em São Petersburgo (Rússia), durante encontro do G20. O americano disse pessoalmente à brasileira que iria explicar as ações da NSA.

Poucos dias depois, no entanto, novos documentos vazados por Snowden revelaram que a Petrobras também fora alvo de espionagem da agência americana.

O nome da Petrobras aparece em um documento usado em um treinamento de agentes da NSA. Os oficiais americanos teriam acessado redes privadas de instituições variadas como a Petrobras, o Ministério das Relações Exteriores da França, o Google e a rede Swift, que reúne vários bancos.

Segundo Greenwald, que vem revelando esse escândalo mundial desde maio, “ninguém tem dúvidas que os Estados Unidos têm direito de fazer espionagem para proteger a segurança nacional”. Ele critica, no entanto, a espionagem de indivíduos e empresas que “não têm nada com terrorismo”.

Em nota, Dilma disse que, se for comprovada a espionagem contra a Petrobras, as denúncias confirmarão que “o motivo das tentativas de violação e de espionagem não é a segurança ou o combate ao terrorismo, mas interesses econômicos e estratégicos”.

A novela continuou no dia 11, quando o chanceler brasileiro foi a Washington para se encontrar com a assessora-chefe de Segurança Nacional da Casa Branca, Susan Rice, para ouvir as explicações do governo Obama.

Os esclarecimentos foram apresentados por Figueiredo na segunda-feira passada (16) a Dilma, um dia antes de a presidente adiar sua viagem de gala aos Estados Unidos.

Postado por: Tarcisio Cardoso

Presidente diz que ataque no Quênia chegou ao fim e invasores de shopping foram "derrotados"

O presidente do Quênia, Uhuru Kenyatta, disse nesta terça-feira (24) que o país derrotou os militantes que atacaram um shopping de Nairóbi e se refugiaram no local por quatro dias.

O ataque resultou em ao menos 67 mortos entre civis e forças de segurança, e ainda há mais corpos a serem recuperados. Cinco militantes foram mortos e 11 estão sob custódia, segundo Kenyatta.

— Como nação, nossa cabeça está sangrando mas não tombada. Nós envergonhamos e derrotamos os agressores.

Depois de anunciar que o cerco ao shopping havia terminado, o presidente queniano disse que as perdas para o Quênia causadas pelo ataque do grupo shebab eram imensas.

Fonte: http://noticias.r7.com/internacional/presidente-diz-que-ataque-no-quenia-chegou-ao-fim-e-invasores-de-shopping-foram-derrotados-24092013

Postado por: Pedro Tunher

Na ONU, Dilma chama espionagem americana de "violação dos direitos humanos"

Em discurso no plenário da 68ª Assembleia Geral da ONU, a presidente Dilma Rousseff fez duras críticas às ações de espionagem americana reveladas pelo ex-funcionário da Agência Nacional de Segurança (NSA) Edward Snowden e chamou o caso de "violação dos direitos humanos e das liberdades civis".

ENTENDA O CASO DE ESPIONAGEM

Em 1º de setembro deste ano, o "Fantástico", da Rede Globo, exibiu uma reportagem no qual mostrou quee-mails pessoais da presidente Dilma foram interceptados pela NSA. Em 8 de setembro, uma segunda reportagem apontou que a Petrobras, maior empresa brasileira, também foi espionada pelos norte-americanos. As reportagens foram produzidas em parceria com o jornalista norte-americano Glenn Greenwald e baseada em documentos vazados pelo ex-agente da NSA Edward Snowden
"Quero trazer à consideração das delegações uma questão à qual atribuo a maior relevância e gravidade. Recentes revelações sobre as atividades de uma rede global de espionagem eletrônica provocaram indignação e repúdio em amplos setores da opinião pública mundial", disse Dilma. "No Brasil, situação foi mais grave pois aparecemos como alvo", completou.
Segundo a presidente, o argumento de que os Estados Unidos precisam espionar para proteger seus cidadãos do terrorismo não é válido e afirmou que o Brasil sabe se proteger.
"O Brasil repudia, combate e não dá abrigo a grupos terroristas. Somos um país democrático, pacífico e respeitoso. Vivemos há 140 anos em paz com nossos vizinhos", disse.
Para Dilma, o direito à segurança de um país não pode ser maior do que o respeito pelos direitos humanos
"Jamais pode o direito à segurança dos cidadãos de um país ser garantido mediante a violação de direitos humanos e civis fundamentais dos cidadãos de outro país. Pior ainda quando empresas privadas estão sustentando esta espionagem", afirmou.
Dilma também afirmou que o Brasil apresentará uma proposta para a criação do marco civil para governança e uso da internet. Segundo a presidente, a medida serve para garantir a privacidade pessoal e a soberania das nações.


Postado por : Mateus Vaz

Presidente diz que sequestro em shopping no Quênia acabou; número de mortos chega a 72

Após quase 80 horas de confronto entre forças do Exército e militantes do grupo islâmico Al-Shabab dentro do shopping Westgate, em Nairóbi, no Quênia, o presidente Uhuru Kennyata informou, nesta terça-feira (24), que o cerco ao centro comercial terminou.
"Humilhamos e vencemos nossos atacantes", afirmou. Segundo ele, 72 pessoas morreram no episódio. Entre as vítimas fatais estão 61 civis, seis agentes de segurança e cinco terroristas.


Postado por: Tarcisio Cardoso